Exposição
ÉUMAVEZ
Artes e Visualidade na Universidade de Évora
Inauguração a 1 de novembro de 2025 | 16h30
Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida | Évora
Entrada livre
Curadoria: Filipe Rocha da Silva
Este projeto expositivo, que renova a parceria colaborativa entre a Fundação Eugénio de Almeida e a Universidade de Évora, vem apresentar ao público, pela primeira vez, uma seleção de obras marcantes de Desenho, Pintura e Escultura pertencentes ao espólio artístico da academia eborense.
Obras de: António Areal, António Charrua, António Palolo, Carlos Calvet, Cruzeiro Seixas, Graça Morais, João Cutileiro, Júlio [Reis Pereira], Malangatana, Maluda, Mário Cesariny, Nikias Skapinakis, Paula Rego, Raquel Gonçalves, Susana Piteira, Victor Belém
Saiba mais em www.fea.pt/cultura/exposicoes/eumavez-artes-e-visualidade-na-universidade-de-evora ou no link da bio.
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FILIPE ROCHA DA SILVA
Nasceu em 1954, em Lisboa. Em 1972, ingressou na Faculdade de Direito de Lisboa, mas viria posteriormente a dedicar-se às Artes, estudando na Sorbonne, no Ar.Co, na Escola de Belas-Artes de Lisboa, na SACI, em Florença, e no Pratt Institute, em Nova Iorque, onde concluiu um Master of Fine Arts. Enquanto docente, é Professor Catedrático Jubilado da Universidade de Évora, tendo lecionado também noutras instituições, nomeadamente na Madeira, no Porto, na School of Visual Arts, em Nova Iorque, na Arte Ilimitada, que fundou, em Lisboa, e na SACI, em Florença. Desenvolveu investigação artística no CHAIA, no âmbito do qual organizou diversos eventos e publicações.
Tem exposto em vários continentes, em Portugal e em diversos outros países europeus. A sua obra integra coleções de instituições como a Fundação Calouste Gulbenkian, Altice, Banco de Portugal, MUDAS, Museu de Serralves, Governo Regional dos Açores, Universidade da Madeira, Instituto Politécnico do Porto, Unión Fenosa, Studinsky, Benetton e Ferrado Nacomporta I.
Considera-se, sobretudo, um pintor, embora desde 2010 utilize com frequência a lã para criar desenhos têxteis, uma espécie de bordados não tradicionais. No seu trabalho, predominou sempre uma textura minuciosa, quase milimétrica, que sugere a presença de multidões ou de tecidos celulares, criando macrocosmos figurativos de natureza pontilhista.
Mais informações e exemplos da sua obra podem ser consultados em www.filiperochadasilva.com
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