50 anos sem Vlado: quando a IA dá voz à memória
Há 50 anos, em outubro de 1975, o jornalista Vladimir Herzog foi assassinado pela ditadura militar. Sua morte se tornou símbolo definitivo da luta por uma imprensa livre e responsável no Brasil.
Agora, com a chancela do Instituto Vladimir Herzog, preparei uma curadoria especial que une memória histórica e tecnologia de uma forma inédita: usar inteligência artificial para amplificar a voz de Vlado.
Vivemos tempos em que algoritmos moldam narrativas e a desinformação corrói nossas instituições democráticas. Por isso, a pergunta que fazemos não é nostálgica, mas urgente: pode a IA servir como guardiã da memória histórica? Pode ela fortalecer os direitos humanos em vez de manipular a verdade?
Programação no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc:
📅 30/10 - Vlado Presente: Quando a IA dá voz à memória
Um painel de LED dá voz a um chatbot treinado exclusivamente com reportagens, textos e depoimentos de Herzog. O público fará perguntas diretamente ao sistema. Não é espetáculo, é experimento. Com Caco Barcellos e Mariana Castro.
📅 31/10 - Depois de Vlado: IA, ética e construção da memória histórica
Mesa de debate sobre os desafios éticos e técnicos da IA na construção da memória coletiva. Com Eugênio Bucci e Leonardo Foletto.
Inscrições: a partir das 14h do dia 25/9 no site do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc ou pelo app.
Venham refletir conosco sobre como a tecnologia pode servir à verdade, não à manipulação.
#VladimirHerzog #Vlado50anos #InteligenciaArtificial #DireitosHumanos #MemóriaHistórica #ImprensaLivreTentar novamenteO Claude pode cometer erros. Confira sempre as respostas. Sonnet 4.5