SCÚRU FITCHÁDU
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Scúru Fitchádu [Escuro Cerrado] é Marcus Veiga e faz referência direta tanto à música cabo-verdiana como de matriz africana, sonoridade de combate dentro de uma estética punk eletrónica disruptiva onde se alinham influências e cruzamentos tão díspares e de diferentes universos musicais.
É o resultado das vivências de um afrodescendente de pai caboverdiano e mãe angolana, nascido em Portugal e que acumulou estímulos artísticos e de vivências sociogeográficas variadas carregando todas as vicissitudes daí derivadas.
O projeto Scúru Fitchádu nasce em meados de 2016, estreando o primeiro EP homónimo "Scúru Fitchádu" no ano seguinte, trabalho este fortemente sustentado na experimentação e quebra de barreiras sonoras. Em Janeiro de 2020 é lançado o primeiro longa duração intitulado "Un Kuza Runhu" [Uma coisa ruim], confirmando ainda mais a exploração e cruzamento distinto de sonoridades, valendo o lugar nas listas dos melhores álbuns lançados desse mesmo ano pelos meios especializados, que ainda consideram este um dos projetos mais frescos e vitais dos últimos tempos da música nacional.
"Nez txada skúru dentu skina na braku fundu" [Nesta achada escura dentro da esquina num buraco fundo] foi lançado em 2023 sendo uma obra conceptualmente inspirada nos movimentos revolucionários de libertação africana, nos seus intervenientes, nas suas diretrizes e legados, sendo estabelecido um paralelismo dessa mesma temática com uma interpretação poética do atual espectro urbano.
Scúru Fitchádu tem vindo a figurar nas programações de festivais sonantes da música alternativa e exploratória nacionais e internacionais que apoiado por uma sonoridade ímpar e muito característica, torna um fácil enquadramento na maioria dos espectros musicais, desde a bass electrónica à world music,ao punk rock.
O novo álbum “Griots i Riots” será lançado já no primeiro semestre de 2025, com o primeiro single “Du ta morrê” [Nós morremos] já disponível no spotify e bandcamp.
Música e poesia corrosivas adequadas a estes tempos. Arte física, antipop e antagónica.
É o resultado das vivências de um afrodescendente de pai caboverdiano e mãe angolana, nascido em Portugal e que acumulou estímulos artísticos e de vivências sociogeográficas variadas carregando todas as vicissitudes daí derivadas.
O projeto Scúru Fitchádu nasce em meados de 2016, estreando o primeiro EP homónimo "Scúru Fitchádu" no ano seguinte, trabalho este fortemente sustentado na experimentação e quebra de barreiras sonoras. Em Janeiro de 2020 é lançado o primeiro longa duração intitulado "Un Kuza Runhu" [Uma coisa ruim], confirmando ainda mais a exploração e cruzamento distinto de sonoridades, valendo o lugar nas listas dos melhores álbuns lançados desse mesmo ano pelos meios especializados, que ainda consideram este um dos projetos mais frescos e vitais dos últimos tempos da música nacional.
"Nez txada skúru dentu skina na braku fundu" [Nesta achada escura dentro da esquina num buraco fundo] foi lançado em 2023 sendo uma obra conceptualmente inspirada nos movimentos revolucionários de libertação africana, nos seus intervenientes, nas suas diretrizes e legados, sendo estabelecido um paralelismo dessa mesma temática com uma interpretação poética do atual espectro urbano.
Scúru Fitchádu tem vindo a figurar nas programações de festivais sonantes da música alternativa e exploratória nacionais e internacionais que apoiado por uma sonoridade ímpar e muito característica, torna um fácil enquadramento na maioria dos espectros musicais, desde a bass electrónica à world music,ao punk rock.
O novo álbum “Griots i Riots” será lançado já no primeiro semestre de 2025, com o primeiro single “Du ta morrê” [Nós morremos] já disponível no spotify e bandcamp.
Música e poesia corrosivas adequadas a estes tempos. Arte física, antipop e antagónica.
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