Porto Interior | Concerto com Rão Kyao e Lu Yanan
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Celebrar na Música a Amizade Secular Luso-Chinesa
Rão Kyao (flautas de bambu)
Lu Yanan (guzheng e pipa)
Porto Interior, nome de uma das zonas históricas emblemáticas de Macau, é a designação escolhida para um projeto musical que surgiu de um encontro entre os músicos Rão Kyao e Lu Yanan e a Fundação Jorge Álvares, instituição que se dedica à promoção e ao estudo do território de Macau.
É do seguinte modo que Rão Kyao e Lu Yanan descrevem a parceria a que dão corpo: “Pretendemos com este diálogo musical continuar, através do som, a celebração da convivência de vários séculos entre Portugal e a China, que Macau historicamente tão bem exemplificou. Queremos humildemente contribuir, através da música, para um futuro que fortaleça cada vez mais os laços que unem estes dois povos e estes dois territórios.”
O recital Porto Interior é servido pela conhecida mestria dos dois instrumentistas, Rão Kyao nas flautas de bambu e Lu Yanan no guzheng e na pipa (respetivamente uma cítara e um alaúde chineses), e desenvolve-se através da interpretação de temas originais e de temas do folclore clássico chinês e português, integrando também a improvisação.
Porto Interior apresenta-se como mensageiro de musicalidades que os instrumentistas tentam aprofundar e aperfeiçoar, na procura de alternativas musicais que, iluminadas pela ideia de integração, os conduzam por um vasto território por desvendar.
E é, afinal, este o projeto que oferecem a quem os ouvirá no Pátio do Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto na noite do dia 26 de julho, encerrando simultaneamente o ciclo cultural Ásia e Europa – Um futuro partilhado e as Noites no Pátio do Museu. Caminharemos com eles até um Porto Interior que não só celebra as raízes espirituais e culturais de dois povos, mas também o mundo em que os humanos e as suas civilizações nascem, crescem e morrem. Porto Interior é, também, um louvor à Natureza. E de melhor forma não poderíamos dar por findo o nosso habitual festival de verão e o ciclo em que dois continentes, que são afinal o mesmo, se encontraram.
Entrada livre, sujeita à lotação do espaço.
Rão Kyao (flautas de bambu)
Lu Yanan (guzheng e pipa)
Porto Interior, nome de uma das zonas históricas emblemáticas de Macau, é a designação escolhida para um projeto musical que surgiu de um encontro entre os músicos Rão Kyao e Lu Yanan e a Fundação Jorge Álvares, instituição que se dedica à promoção e ao estudo do território de Macau.
É do seguinte modo que Rão Kyao e Lu Yanan descrevem a parceria a que dão corpo: “Pretendemos com este diálogo musical continuar, através do som, a celebração da convivência de vários séculos entre Portugal e a China, que Macau historicamente tão bem exemplificou. Queremos humildemente contribuir, através da música, para um futuro que fortaleça cada vez mais os laços que unem estes dois povos e estes dois territórios.”
O recital Porto Interior é servido pela conhecida mestria dos dois instrumentistas, Rão Kyao nas flautas de bambu e Lu Yanan no guzheng e na pipa (respetivamente uma cítara e um alaúde chineses), e desenvolve-se através da interpretação de temas originais e de temas do folclore clássico chinês e português, integrando também a improvisação.
Porto Interior apresenta-se como mensageiro de musicalidades que os instrumentistas tentam aprofundar e aperfeiçoar, na procura de alternativas musicais que, iluminadas pela ideia de integração, os conduzam por um vasto território por desvendar.
E é, afinal, este o projeto que oferecem a quem os ouvirá no Pátio do Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto na noite do dia 26 de julho, encerrando simultaneamente o ciclo cultural Ásia e Europa – Um futuro partilhado e as Noites no Pátio do Museu. Caminharemos com eles até um Porto Interior que não só celebra as raízes espirituais e culturais de dois povos, mas também o mundo em que os humanos e as suas civilizações nascem, crescem e morrem. Porto Interior é, também, um louvor à Natureza. E de melhor forma não poderíamos dar por findo o nosso habitual festival de verão e o ciclo em que dois continentes, que são afinal o mesmo, se encontraram.
Entrada livre, sujeita à lotação do espaço.
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