al mada nada
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de Ricardo Pais
É verão, há festa na vila. Balões acesos, bandeiras nos mastros, fogueiras, archotes no cais. Há uma guerra ao longe, soldados no quartel “a rodar a quatro e quatro pela direita”, dramas de namorados e um indigente espetáculo de circo. Tudo ganha som, cor e movimento, tudo se põe a girar, como num carrossel de feira, nesta vibrante criação de Ricardo Pais. Erguido sobretudo a partir de Saltimbancos – texto singular de Almada Negreiros, obsessivamente físico e sexual –, al mada nada tem sido muitas vezes descrito como o lado b, solar e impetuoso, de Turismo Infinito. Se o espetáculo criado sobre textos de Fernando Pessoa figurava uma mente plural, al mada nada celebra o corpo e a sensualidade, coisas que Almada, esse outro “poeta d’Orpheu e tudo”, viveu com inteira paixão. Estreado em 2014, o grande caleidoscópio português regressa com estrondo ao palco do Teatro São João. “Vivam os raios! Vivam os trovões! Viva o vento! Viva a chuva!” Viva al mada nada!
de Ricardo Pais a partir de Saltimbancos e outros textos de Almada Negreiros dramaturgia Pedro Sobrado cenografia Manuel Aires Mateus figurinos Bernardo Monteiro música Rui Silva desenho de luz Nuno Meira desenho de som Joel Azevedo elocução e preparação vocal João Henriques marchas militares (consultoria) Miguel Andrade Gomes guião e encenação Ricardo Pais com Manuel Tur
assistência de encenação Vera Santos interpretação Pedro Almendra (Ator), Bruce Almighty, Deeogo Oliveira, Lagaet Alin, Max Oliveira, Mix Ivanou, Roberto Mendes (Momentum Crew) e Rui Silva (Percussão) coprodução Companhia de Teatro de Almada, Teatro Nacional São João estreia 26 Mar 2014 Teatro São João (Porto)
dur. aprox. 1:15
M/12 anos
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É verão, há festa na vila. Balões acesos, bandeiras nos mastros, fogueiras, archotes no cais. Há uma guerra ao longe, soldados no quartel “a rodar a quatro e quatro pela direita”, dramas de namorados e um indigente espetáculo de circo. Tudo ganha som, cor e movimento, tudo se põe a girar, como num carrossel de feira, nesta vibrante criação de Ricardo Pais. Erguido sobretudo a partir de Saltimbancos – texto singular de Almada Negreiros, obsessivamente físico e sexual –, al mada nada tem sido muitas vezes descrito como o lado b, solar e impetuoso, de Turismo Infinito. Se o espetáculo criado sobre textos de Fernando Pessoa figurava uma mente plural, al mada nada celebra o corpo e a sensualidade, coisas que Almada, esse outro “poeta d’Orpheu e tudo”, viveu com inteira paixão. Estreado em 2014, o grande caleidoscópio português regressa com estrondo ao palco do Teatro São João. “Vivam os raios! Vivam os trovões! Viva o vento! Viva a chuva!” Viva al mada nada!
de Ricardo Pais a partir de Saltimbancos e outros textos de Almada Negreiros dramaturgia Pedro Sobrado cenografia Manuel Aires Mateus figurinos Bernardo Monteiro música Rui Silva desenho de luz Nuno Meira desenho de som Joel Azevedo elocução e preparação vocal João Henriques marchas militares (consultoria) Miguel Andrade Gomes guião e encenação Ricardo Pais com Manuel Tur
assistência de encenação Vera Santos interpretação Pedro Almendra (Ator), Bruce Almighty, Deeogo Oliveira, Lagaet Alin, Max Oliveira, Mix Ivanou, Roberto Mendes (Momentum Crew) e Rui Silva (Percussão) coprodução Companhia de Teatro de Almada, Teatro Nacional São João estreia 26 Mar 2014 Teatro São João (Porto)
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