Língua Brasileira
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direção cénica Felipe Hirsch
música e letras Tom Zé
Língua Brasileira emerge da reunião dos talentos do encenador Felipe Hirsch e do compositor Tom Zé. O título deste espetáculo músico-cénico evoca uma das canções deste último, onde a língua se conjuga enquanto repositório de tensões e contradições: “Dama culta e bela/ língua de Aviz/ fado de punhais/ Inês e desventuras/ lá onde costuras/ multidão de ais/ mel e amargura.” Em palco, seis atores e quatro músicos dão a ver e a ouvir a prosa e poesia da epopeia dos povos que formaram o português escrito e falado no Brasil, os seus mitos e cosmogonias, passando pelas remotas origens ibéricas, por romanos, bárbaros e árabes, por África e pela América Latina. Um passeio poético por uma “babel das línguas em pleno cio”, esplendor não isento de misérias: o Brasil possui hoje quase 200 línguas em extinção, reflexo do extermínio de povos indígenas. Nas palavras da crítica Noemi Jaffe, Língua Brasileira é uma “deriva por tempos e espaços”, a “explosão orgástica de uma língua que se presta tanto a oprimir como a libertar”.
direção cénica Felipe Hirsch música e letras Tom Zé direção musical Maria Beraldo diretora assistente Juuar dramaturgia Ultralíricos, Felipe Hirsch, Juuar, Vinícius Calderoni dramaturgista/consultor geral Caetano Galindo direção de arte Daniela Thomas, Felipe Tassara desenho de luz Beto Bruel figurinos Cássio Brasil desenho de som Tocko Michelazzo operador de som Murilo Gil operador de luz Sarah Salgado vídeo Henrique Martins difusão internacional Ricardo Frayha assistente de produção Giovanna Monteiro produção Luque Daltrozo produção temporada Portugal Marcelo Contin interpretação Amanda Lyra, Georgette Fadel, Gui Calzavara, Kauê Persona, Laís Lacorte, Pascoal da Conceição músicos Daniel Conceição, Fábio Sá, Fernando Sagawa, Luiza Brina produção Ultralíricos (Brasil) estreia Jan 2022 Sesc São Paulo (Brasil)
dur. aprox. 2:40 com intervalo
M/16 anos
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música e letras Tom Zé
Língua Brasileira emerge da reunião dos talentos do encenador Felipe Hirsch e do compositor Tom Zé. O título deste espetáculo músico-cénico evoca uma das canções deste último, onde a língua se conjuga enquanto repositório de tensões e contradições: “Dama culta e bela/ língua de Aviz/ fado de punhais/ Inês e desventuras/ lá onde costuras/ multidão de ais/ mel e amargura.” Em palco, seis atores e quatro músicos dão a ver e a ouvir a prosa e poesia da epopeia dos povos que formaram o português escrito e falado no Brasil, os seus mitos e cosmogonias, passando pelas remotas origens ibéricas, por romanos, bárbaros e árabes, por África e pela América Latina. Um passeio poético por uma “babel das línguas em pleno cio”, esplendor não isento de misérias: o Brasil possui hoje quase 200 línguas em extinção, reflexo do extermínio de povos indígenas. Nas palavras da crítica Noemi Jaffe, Língua Brasileira é uma “deriva por tempos e espaços”, a “explosão orgástica de uma língua que se presta tanto a oprimir como a libertar”.
direção cénica Felipe Hirsch música e letras Tom Zé direção musical Maria Beraldo diretora assistente Juuar dramaturgia Ultralíricos, Felipe Hirsch, Juuar, Vinícius Calderoni dramaturgista/consultor geral Caetano Galindo direção de arte Daniela Thomas, Felipe Tassara desenho de luz Beto Bruel figurinos Cássio Brasil desenho de som Tocko Michelazzo operador de som Murilo Gil operador de luz Sarah Salgado vídeo Henrique Martins difusão internacional Ricardo Frayha assistente de produção Giovanna Monteiro produção Luque Daltrozo produção temporada Portugal Marcelo Contin interpretação Amanda Lyra, Georgette Fadel, Gui Calzavara, Kauê Persona, Laís Lacorte, Pascoal da Conceição músicos Daniel Conceição, Fábio Sá, Fernando Sagawa, Luiza Brina produção Ultralíricos (Brasil) estreia Jan 2022 Sesc São Paulo (Brasil)
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