Santa Joana dos Matadouros
Advertisement
texto Bertolt Brecht
dramaturgia e encenação Bruno Martins
“Somos 70 000 trabalhadores das Indústrias de Carne Lennox e/ Não conseguimos viver nem mais um dia com salários tão baixos.” A história passa-se em Chicago logo após o crash bolsista de 1929. Mas podia passar-se em qualquer tempo e lugar. Esta é a história sempre inacabada dos fracos e desprotegidos diante do poder discricionário dos proprietários, patrões e especuladores. Entre uns e outros, Bertolt Brecht cria uma personagem chamada Joana Dark – inspirada na figura histórica de Jeanne d’Arc – que, animada pela fé religiosa, se junta aos trabalhadores na luta contra o desemprego e a miséria, mas que o poder rapidamente instrumentaliza a seu favor. “Não te metas em brigas terrenas/ A briga traga quem se mete nela.” Escrita entre 1929 e 1931, e estreada em palco somente em 1959, Santa Joana dos Matadouros é uma peça central do repertório de Brecht, que chega agora ao Teatro Carlos Alberto na encenação de Bruno Martins com o Teatro da Didascália.
texto Bertolt Brecht dramaturgia e encenação Bruno Martins assistência de encenação Cláudia Berkeley composição e direção musical Amélia Muge cenografia e figurinos Catarina Barros desenho de luz Valter Alves direção de produção Patrícia Gonçalves interpretação Beatriz Carretas, Carolina Rocha, Eduardo Breda, Flávio Catelli, João Cravo Cardoso, João Melo, João Miguel Mota, Lucília Raimundo, Pedro Couto, Telma Cardoso produção Teatro da Didascália coprodução Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano, Teatro Nacional São João
dur. aprox. 2:30
M/12 anos
Get Tickets
dramaturgia e encenação Bruno Martins
“Somos 70 000 trabalhadores das Indústrias de Carne Lennox e/ Não conseguimos viver nem mais um dia com salários tão baixos.” A história passa-se em Chicago logo após o crash bolsista de 1929. Mas podia passar-se em qualquer tempo e lugar. Esta é a história sempre inacabada dos fracos e desprotegidos diante do poder discricionário dos proprietários, patrões e especuladores. Entre uns e outros, Bertolt Brecht cria uma personagem chamada Joana Dark – inspirada na figura histórica de Jeanne d’Arc – que, animada pela fé religiosa, se junta aos trabalhadores na luta contra o desemprego e a miséria, mas que o poder rapidamente instrumentaliza a seu favor. “Não te metas em brigas terrenas/ A briga traga quem se mete nela.” Escrita entre 1929 e 1931, e estreada em palco somente em 1959, Santa Joana dos Matadouros é uma peça central do repertório de Brecht, que chega agora ao Teatro Carlos Alberto na encenação de Bruno Martins com o Teatro da Didascália.
texto Bertolt Brecht dramaturgia e encenação Bruno Martins assistência de encenação Cláudia Berkeley composição e direção musical Amélia Muge cenografia e figurinos Catarina Barros desenho de luz Valter Alves direção de produção Patrícia Gonçalves interpretação Beatriz Carretas, Carolina Rocha, Eduardo Breda, Flávio Catelli, João Cravo Cardoso, João Melo, João Miguel Mota, Lucília Raimundo, Pedro Couto, Telma Cardoso produção Teatro da Didascália coprodução Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano, Teatro Nacional São João
dur. aprox. 2:30
M/12 anos
Get Tickets
Advertisement