Festival M
Dois dias de sol, música e praia
O verão chama por ti… e o Festival M está de volta para aquecer ainda mais os dias 18 e 19 de julho, na deslumbrante Praia Fluvial de Torres do Mondego, em Coimbra.
Com um cartaz vibrante, diversidade sonora e um cenário natural de cortar a respiração, esta edição promete ser a melhor de sempre!
Este ano, o palco do Festival M vai receber seis bandas de quatro continentes, numa verdadeira celebração da música.
📍18 de Julho
19h00 | Oruâ (Brasil)
21h30 | IDIOTHEQUE (Portugal, Reino Unido, França, Espanha e Israel)
23h00 | The Baby Seals (Reino Unido)
📍19 de Julho
19h00 | Majak Door (Austrália)
21h30 | GANA (Portugal)
23h00 | Lunamotos (Espanha)
De rock ao pop, passando pelo rap, tropical vibes e world music, o Festival M é um convite à descoberta, ao convívio e à liberdade.
Um festival em espaço aberto, de entrada livre, com solo de areia fina, onde a música encontra o rio e a natureza se junta à festa.
Organizado pela Junta de Freguesia de Torres do Mondego, o Festival M é muito mais do que um evento, é um encontro de culturas, ritmos e emoções, com um ambiente familiar e descontraído, ideal para quem quer viver o verão com intensidade.
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The Baby Seals (Reino Unido)
Diretamente de Cambridge, as The Baby Seals trazem ao Festival M uma explosão de energia punk, humor irreverente e mensagens feministas afiadas. Este trio britânico — formado por Kerry Devine (voz e guitarra), Amy “Amos” Devine (bateria e voz) e Kate Shore (baixo e voz) — é conhecido por transformar experiências do quotidiano feminino em canções poderosas e provocadoras. Com o seu álbum de estreia Chaos (2024), a banda conquistou elogios da crítica, sendo descrita como “uma celebração do corpo feminino e das suas necessidades” e destacando-se pela sua estética garage punk vibrante.
ORUÃ (Brasil)
Diretamente do coração da cena independente do Rio de Janeiro, Oruã traz ao Festival M uma sonoridade única que funde post-punk, krautrock, guitarra brasileira e noise. Formados por Lê Almeida (voz e guitarra), João Casaes (sintetizadores), Bigú Medine (baixo) e Phill Fernandes (bateria), a banda é conhecida pelas suas composições intensas e politicamente engajadas. Desde sua estreia com Sem Bênção / Sem Crença (2017), Oruã tem explorado temas sociais e raciais, refletindo sobre as tensões e injustiças presentes na sociedade brasileira. O seu mais recente álbum, Passe (2024), é uma viagem sonora psicadélica e intensa, gravada ao longo de turnês por mais de dez países, e aborda questões como tensões raciais, sociais e injustiças A banda ganhou reconhecimento internacional ao colaborar com Doug Martsch, líder da banda americana Built to Spill, participando da gravação e mixagem do álbum When the Wind Forgets Your Name (2022).
IDIOTHEQUE (Portugal, Reino Unido, França, Espanha e Israel)
Colectivo formado por 9 elementos de diferentes nacionalidades que, com os seus ritmos contagiantes de funk, afrobeat e música do mundo, promete animar e fazer dançar todos os que marcarem presença no Festival M.
Este projecto multicultural cruza fronteiras musicais e geográficas, combinando a riqueza das suas origens com uma energia ao vivo inigualável. As suas atuações são experiências sonoras e visuais, marcadas por improvisação, groove e comunhão com o público. Mais do que um concerto, IDIOTHEQUE oferece uma celebração da diversidade cultural e da música como linguagem universal. No palco do Festival M a festa está garantida
Lunamotos (Espanha)
Lunamotos é uma banda de garage punk formada no final de 2021 na vila piscatória de Cedeira, na Corunha (Galiza), um lugar onde os percebes e o punk rock convivem há mais de três décadas. A fórmula é clássica e eficaz: quatro amigos, muita cerveja e uma paixão pela música crua e visceral. A formação inclui Dani no baixo, Camilo na bateria, Luigi no órgão e Garrote na guitarra e vozes.
Em 2022, gravaram o seu primeiro longa-duração nos estúdios Dub Yard (Vigo) com produção de Javi Vícalo e masterização de Mike Mariconda, figura incontornável do underground garage europeu. O disco foi lançado em setembro de 2023 pela Family Spree Recordings.
Majak Door (Austrália)
Diretamente de Melbourne, os Majak Door trazem ao Festival M uma fusão sonora que combina surf-rock, psicadélica dos anos 60 e dream pop, criando um som lo-fi tropical e envolvente. Formada em 2017, a banda lançou seu álbum de estreia autointitulado em 2021, apresentando faixas como "L'Acqua Salata (Ain't So Sweet)" e "Will She Leave You", que exemplificam sua abordagem sonora única. Com uma estética sonora que remete a bandas como The War on Drugs ou Rolling Blackouts Coastal Fever, os Majak Door têm conquistado fãs tanto na Austrália como internacionalmente. Conhecidos pelas suas performances ao vivo cativantes, os Majak Door prometem transportar o público do Festival M para uma viagem sonora repleta de melodias suaves e atmosferas oníricas.
GANA (Portugal)
Coletivo português formado por quatro elementos - Raffa, Zandré Ramos, Freddy e Dosha - que convergem diferentes influências musicais, resultando em canções guiadas pelo rap e pela spoken word. A banda destaca-se pela fusão de géneros musicais, criando uma identidade sonora única que reflete a diversidade cultural e social das periferias de Lisboa. Desde a sua formação, os GANA lançaram dois EPs, Aproximações e GANA, além de vários singles que evidenciam a sua evolução artística. Em 2022, venceram a 26ª edição do Festival de Música Moderna de Corroios, consolidando-se como uma das bandas emergentes mais promissoras do cenário musical português. Em 2025, os GANA lançam o seu primeiro álbum, que apresenta uma sonoridade renovada e colaborações de relevo. O single "Mundo a Sós", com a participação de Andrea Verdugo e Hugo Gamboias, é um exemplo da maturidade e profundidade lírica que caracterizam o novo trabalho da banda. No palco do Festival M, os GANA prometem uma performance intensa, onde a palavra e a música se entrelaçam para contar histórias de resistência, identidade e esperança.
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Marca já na tua agenda:
📍 Praia Fluvial de Palheiros e Zorro
📆 18 e 19 de julho de 2025
🎟️ Entrada livre
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